No ano de 1977, no Colégio Professor Clívis Salgado, onde cursava o Ensino Médio, subi ao palco para tuar em uma peça teatral. A partir deste momento, com certeza e vocação, decidi seguir minha "veia artísticas". Paralelamente ao ato de interpretar, dei meus primeiros passos de dança mo "Mini Parque, ED. Anibal Machado" pelas mãos da prof. Bete Severo; então, 1ª bailarina da Rede Globo de Televisão. Em 1981, consegui aprovação para o surso profissionalizante em dança do Centro de Dança Rio, celeiro de bailarinos renomados da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, durante o curso, fui convidado para fazer parte do Grupo de Samba Show Harolado Costa como dançarino, passista e mestre-sala. Neste período tive a oportunidade de trabalhar nesta mesma função em casas de espetáculos como: Oba-Oba, dirigido pelo saudoso Sargentelli e coreografado pela grandiosa Srª. Jura de Palma, pupila da honrosa bailarina, coreógrafa e professora Srª. Mercedes Batista; Coliseu dirigido pelaSrª Sônia Martins, empresária de casas de espetáculos como Plataforma I e Terreirão I, nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo; Terreirão I, coreografado pelo ímpar Sr. Valter Ribeiro, bailarino e coreógrafo internacional e também pupilo da Srª. Mercedes Batista, conciderada a maior bailarina negra de todos os tempos. 

Em 1991, dei início a uma carreira de coreógrafo, a partir de um convite feito pelo Presidente da Escola de Samba Arrastão de Cascadura. No carnaval do Rio, coreografei várias Comissões de Frente, onde destaco a da Escola de Samba Estácio de Sá, em 1998. Em 1999recebi um convite do carnavalesco na época da Estação Priweira de Mangueira, Alexandre Louzada, para coreografar o setor afro do carnaval de 2000. mediante sua aprovação e seu agrado pelo espetáculo que eu realizaei com os meninos de rua, apresentado no Centro Cultural da Mangueira, onde trabalhei como educador na Praça XV, por uma infelicidade do destino adoentei-me e não pude continuar com meus compromisso, porém no ano seguinte o Sr. Max Lopes que era o atual carnavalesco da Estação Primeira de Mangueira, refez o convite inesperado e irrecusávelde coreografar 4 alas, fazendo parte de sua equipe. Como já foi visto, foi uma parceria que dura até os tempos de hoje. Desde então, venho aperfeiçoando meu trabalho, adiquirindo dentro do mundo artisticoem geral, assessorando nomes como os de Bia Lessa, reconhecida diretora teatral, e criando coreografias a partir da minha capacitação e de constantes reciclagens a fim de manter atualizado o meu conhecimento técnico e cultural.

Logo falo mas um pouco dos meus trabalhos.